Há dois dias que nos fazem a mesma pergunta:
"Vocês este ano não recordam Jaques de Molay?"
Continuaremos a recordar esta data e este acontecimento como sempre o fizemos; em recolhimento.
Celebrámo-lo, aqui, as vezes mais do que necessárias.
Não voltaremos a fazê-lo em público.
Como lhes é já característico, as “carpideiras neo-templárias” irão encarregar-se de continuar a fazê-lo de forma bem mediática, na sua conhecida dança burlesca de falso pesar.
Jaques de Molay não morreu sozinho. Foram assassinados com ele, muitos mais, cuja memória também honramos.
E é em memória destes nossos irmãos e em honra do seu sonho, que procedemos todos os dias como Cavaleiros do Templo.
Não apenas uma vez por ano.
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