Para sempre no coração do Templo

15 de Outubro de 2014


Há dois dias que nos fazem a mesma pergunta: 

"Vocês este ano não recordam Jaques de Molay?" 

Continuaremos a recordar esta data e este acontecimento como sempre o fizemos; em recolhimento. 
Celebrámo-lo, aqui, as vezes mais do que necessárias. 
Não voltaremos a fazê-lo em público. 

Como lhes é já característico, as “carpideiras neo-templárias” irão encarregar-se de continuar a fazê-lo de forma bem mediática, na sua conhecida dança burlesca de falso pesar. 

Jaques de Molay não morreu sozinho. Foram assassinados com ele, muitos mais, cuja memória também honramos. 

E é em memória destes nossos irmãos e em honra do seu sonho, que procedemos todos os dias como Cavaleiros do Templo. 

Não apenas uma vez por ano.

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