Item criptográfico " i-471 " do espólio da OrCaTemPo
Desde sempre os Cavaleiros Templários Portugueses usaram formas de encriptar as mensagens de teor mais sensível a fim de proteger os seus conteúdos.
Já fizemos referência a duas dessas chaves e temos usado inclusive uma delas para codificar alguns dos nossos textos, embora o façamos com uma intenção puramente lúdica, utilizando uma versão adaptada à actualidade.
Falamos da PentaCripta.
Entre outros, este sistema de cifragem foi inventado e utilizado pelo círculo interno da Ordem de Christo (Ordem Templária Portuguesa na sua segunda fase) no período de 1324 a 1370 e existiu em duas versões: a 'L' e a 'P'. A primeira codificava uma linha inteira até ao ponto final e a segunda codificava-o palavra a palavra. A mesma chave servia para ambas as versões e a indicação para a sua correcta utilização era dada no próprio texto cifrado.
Esta 'ferramenta' Templária era usada apenas por determinados Cavaleiros (os Falcões) que a guardavam bem dissimulada na bainha da espada, a sua inseparável companheira. Mesmo que o desarmassem ou tivesse de entregar a espada por qualquer motivo, a 'chave' permaneceria escondida na sua bainha.
Que tenhamos conhecimento, apenas uma PentaCripta chegou aos nossos dias.
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