Quando as adversidades do dia-a-dia se agravam e a sobrevivência das comunidades começa a estar em risco, a Alma Lusitana revela-se espontânea, reavivando as tradições ancestrais.
Nas terras do interior de Portugal, tão deixadas ao abandono, volta-se a utilizar os fornos comunitários. Afinal nada está perdido.
Façamos renascer as nossas searas! Voltemos a fazer o nosso pão!
Nunca deixámos de ser o que somos. O que sempre fomos. O povo da Lusitânia!
O projecto Templário cumpre-se, per si.
Não para nós, Portugal, mas para a tua glória!
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